YouTube é uma plataforma de compartilhamento de vídeos com sede em San Bruno, Califórnia. O Google comprou o site em novembro de 2006 por US$ 1,65 bilhão; desde então o YouTube funciona como uma das subsidiárias da Google.
O YouTube foi fundado por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim em fevereiro de 2005, nos Estados Unidos. O site permite que os usuários compartilhem vídeos e interajam com seus autores através de comentários.
Atualmente, o YouTube conta com mais de 1 bilhão de usuários, o que representa quase um terço da internet. Além disso, a plataforma está presente em 88 países e disponível em 76 idiomas diferentes.
O YouTube utiliza o codec de vídeo VP9 primariamente para disponibilizar o conteúdo, mas é utilizado também H.264. Os codecs de áudio AAC, Opus e Vorbis são utilizados. Hospeda uma grande variedade de filmes, videoclipes e materiais caseiros. O material encontrado no YouTube pode ser disponibilizado em blogs e sites pessoais através de mecanismos (APIs) desenvolvidos pelo site.
Por dia, são assistidas um bilhão de horas de vídeos no site, número que atrai empresas para a realização de campanhas publicitárias.
Possivelmente interessado em expandir o mercado de publicidade de vídeos através de seu AdSense e também em se consolidar como um dos maiores serviços de Internet do mundo, foi anunciada em 9 de Outubro de 2006 a compra do site pelo Google, pela quantia de 1,65 bilhão de dólares em ações. O resultado desta aquisição fez com que o Google encerrasse as atividades do Google Video.
De acordo com a companhia, a missão do YouTube é “dar a todos uma voz e revelar o mundo”. Seus valores se baseiam na liberdade de expressão, direito à informação, direito à oportunidade e liberdade para pertencer.
O YouTube chegou ao Brasil em junho de 2007, com a versão em português da plataforma.
YouTube vem do inglês you: você e tube: tubo, ou, no caso, gíria utilizada para designar a televisão. No caso, You television ficaria algo como “Você televisiona”, “Você transmite”, “Você na telinha”, “Você na tela”, etc., lembrando que, assim como o português, a língua inglesa permite a criação de verbos com base em substantivos.
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