Já sabemos que a computação em nuvem é uma das indústrias mais importantes do mundo e hoje a IDC tem os dados para provar isso.
De acordo com um novo relatório (abre em nova aba) da empresa de análise, os gastos com armazenamento em nuvem e produtos de computação, incluindo ambientes dedicados e compartilhados, aumentaram 13,5% ano a ano, para US$ 21,1 bilhões no quarto trimestre de 2021.
Para o ano inteiro, os gastos com nuvem aumentaram 8,8% em relação a 2020, para impressionantes US$ 73,9 bilhões, enquanto o investimento em infraestrutura fora da nuvem aumentou 4,2% em relação ao ano anterior, para US$ 59,6 bilhões.
Computação na nuvem: A próxima grande coisa
Empresas e governos em todo o mundo começaram a gastar mais em serviços de nuvem nos últimos dois anos, estimulados pela pandemia, destacando a importância de estar conectado remotamente.
Os grandes vencedores foram AWS, Microsoft Azure e Google Cloud, que viram a receita e os lucros aumentarem substancialmente desde o início de 2020.
E a tendência não mostra sinais de parar, de acordo com a IDC. Espera-se que os gastos mundiais com infraestrutura de nuvem em serviços compartilhados e dedicados atinjam quase 70% do total até 2026.
Embora os serviços em nuvem possam parecer mágicos para o usuário final, todos eles dependem de enormes quantidades de recursos de computação, localizados em data centers distantes e conexões de banda larga rápidas.
O relatório completo do IDC (abre em nova aba) vale a pena ler para obter informações detalhadas sobre quem gastou o quê, com o quê e onde, mas as conclusões gerais são que os gastos foram altos e certos em quase todos os casos.
Isso foi verdade para quase todas as regiões do mundo (além da América Latina) e em todos os tipos de serviços – e o mesmo é esperado à medida que nos aprofundamos em 2022.
AWS, Azure e Google Cloud – além de suas contrapartes regionais, como Alibaba Cloud – estão em um foguete e o destino final ainda não foi visualizado.